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Áudios - PALAVRA FRANQUEADA - 12ª Sessão Ordinária de 2011 - 18 de Agosto.

O vereador Antônio Carlos Ramos da Silva (Godô), abriu a parte da sessão em que a palavra é franqueada aos vereadores. Em tom de revolta e indignação o Presidente da Casa fez  um pronunciamento sobre a notificação assinada pelo prefeito David Morais que reivindica a entrega do prédio sede do legislativo bananalense ou a cobrança de aluguel para a sua permanência.


O vereador Vilmar da Silva também fez suas considerações sobre a intenção do prefeito em desalojar a Câmara ou cobrar aluguel de R$ 5 mil pelas instalações, fato inédito na história da cidade. Outro tema de relevância abordado foi a respeito da atual situação da Pharmácia Popular, que se encontra de portas fechadas. O filho do ilustre Plinio Graça, recentemente falecido, Carlos Roberto Reis Graça (Beto) esteve presente na sessão.



A vereadora Lúcia Helena Nader Gonçalves corroborou as palavras de seus pares a respeito da cobrança de aluguel ou a retirada da Câmara de seu prédio tradicional. Ela também expôs a situação vivida ao recuperar o comando de seu partido, o DEM, na cidade, uma vez que o atual prefeito e alguns de seus assessores e secretários tentaram constituir uma nova comissão provisória sem a sua ciência. Sobre o fechamento da Pharmácia Popular ela se colocou à disposição para tentar ajudar a reabrir um dos principais pontos turísticos da cidade.

  
A vereadora Érika Tereza Coitinho Affonso foi outra a repudiar a tentativa de mudança do imóvel da Câmara, traçando paralelos sobre a CEI instalada para apurar supostos desvios na Educação e a falta de respostas satisfatórias do prefeito aos requerimentos da Câmara. Sobre a Pharmácia Popular, declarou que tentará contatos com deputados para encontrar uma solução para seus problemas.
 
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